A gastroplastia não é o fim de um problema, não é uma solução milagrosa e ao contrário do que muita gente pensa, de todo o percurso ela é somente a ponta do iceberg.
Eu sou ansiosa por natureza, e minha cabeça simplesmente não para quando quero alcançar algo. E nesse momento a cirurgia plástica não sai da minha cabeça, e não é porque fiz a cirurgia que quero fazer, já desejava antes, pois com a minha gestação bagunçou bem a barriga e os seios.
Sei que não é fácil o processo cirúrgico que associa por exemplo, mama e abdome para quem é gastroplastizado e estou convencida de fazer o que o médico achar melhor para a minha saúde. Tenho 2 filhos, marido, e me amo demais para querer sofrer consequências de algo mal feito ou inconsequente.
Estou chegando aos 11 meses de cirurgia dia 17 de julho e de acordo com o cirurgião tenho como metas para operar: estabilizar o peso, melhorar minhas taxas de vitamina A e Cálcio e aumentar minha ferritina, além de malhar para melhorar minha tonicidade muscular.
Fácil? Nem tanto. Afinal desde 0 4º mês não faço exercícios regularmente, fiquei somente dançando umas 2 vezes por semana por vários fatores: falta de um tempo definido para a academia, despesas extras que tive e também por não gostar muito de puxar ferro mesmo. Na verdade, eu quero fazer o Muay Thai, mais nas academias próximas ao meu trajeto não têm. E essa é realmente a parte mais difícil para mim, deixar o sedentarismo 100% de lado.
Mais o negócio é determinação e pelo meu objetivo sei que vou conseguir, quem sabe não me torne uma rata de academia?
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