Apesar de nos últimos dias ter sentido desconforto no estômago e ter chegado a ficar dois dias com dor mesmo, o que até o momento estou atribuindo às ser sintoma de pedras na vesícula pois ainda não retornei ao médico, sinto-me 100 % melhor que antes.
Não existe uma perfeição e engana-se quem pensa que o pós-operatório acaba com a dieta dos copinhos, temos que nos policiar mesmo com tudo. Ficar neuróticos? Nem pensar. Mas, ter cuidado sempre.
Com relação ao peso, este praticamente se manteve desde o mês passado quando cheguei aos 60 kg, meta determinada pela equipe médica. O que perdi foram cerca de 300 g que ganhei de volta agora no período menstrual.
Precisaria perder mais 3 kg para as plásticas, o resultado ficará bem melhor, mas como o médico disse que se eu manter esse peso nos próximos meses tbm é bom, porque significa que não vou ficar mais oscilando muito o que dá um bom efeito no resultado cirúrgico e como só poderei operar a partir de novembro o que for embora até lá é lucro.
A partir de julho já começo a procurar cirurgião plástico, verificar o que é necessário e ver as exigências do plano. Rezo todos os dias para que a Petrobrás haja da mesma forma que a cirurgia, só exija os laudos, pois não tem perito na minha cidade, e quando é assim apesar de exigir mais laudos o processo é bem mais rápido.
Olhar para trás e lembrar de todo o caminho até aqui faz-me sentir forte e sempre me lembrar que não é fácil nem ser obesa e muito menos decidir pela cirurgia. Há dias em que tenho uma fome que até penso que o estômago dilatou, outros como hoje não sinto a menor vontade de comer.
Por tudo, por mim, pelos meus filhos, pelo meu marido, penso que fiz a escolha certa, acredito em um futuro próspero e sinto a vida ficou literalmente mais leve.
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