Quando decidi operar eu já tinha noção de muita coisa sobre bariátrica, já havia conhecimento sobre muitos mitos e verdades porque meu marido e minha irmã já haviam operado, mas isso não tirava o medo, a dúvida de que era ou não a melhor opção pra mim e, principalmente, sanava minha expectativa sobre a minha experiência.
Algumas coisas na bariátrica são meio que regras universais, como usar meia compressora, tomar copinhos, comer devagar, respeitar cada passo da dieta , entretanto, mesmo nas regras universais a percepção de cada um muda e as experiências são únicas.
Passar pela fase sólida, por exemplo, foi algo tranquilo pra mim se comparado a entrar na dieta sólida porque eu simplesmente demorei muito a aprender a comer devagar. E até hoje se vacilar entalo.
Mudar a alimentação, adotar um estilo de vida mais saudável, fazer alguma atividade física são coisas que vieram com a bariátrica,não porque ela faça milagres, mas por entender que ela é apenas uma ferramenta que se bem usada os resultados são longos, vitalícios
À medida que o tempo vai passando, a cada fase que vamos vivendo pós Gastro nossos conceitos e necessidades mudam, por isso por mais que possamos trocar experiência sobre o assunto, as vivências são individuais.
Já tive fase de subir na balança 2/3 vezes ao dia, de contar caloria até do vento, de querer sempre perder o tal dos 2 quilinhos, mas hoje digo que estou na fase zen, às vezes esqueço de pesar, me permito comer o que gosto vez por outra e entendi que não adianta me descabelar por qualquer coisa.
Ainda desejo as plásticas que é a minha meta final, no mais só digo a quem pergunta se eu faria novamente, só digo que foi a melhor escolha
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