Pacientes bariátricos têm grandes chances de desenvolver deficiências nutricionais, isso considerando as várias técnicas, porque de uma maneira ou de outra tem-se uma limitação tanto na ingestão quanto na absorção de diferentes nutrientes. Então, dentre muitos cuidados que precisamos ter após a cirurgia, repor aquilo que perdemos, ou melhor o que não absorvemos 100% é um deles. Na figura 1, por exemplo, mostra as principais alterações metabólicas que sofremos no by pass.
Portanto, considerando que somos anatomicamente e fisiologicamente modificados, manter as taxas em dias é uma tarefa que requer um certo esforço muitas vezes, comprometimento e consciência de que se não fizer direito pode ter complicações sérias e manter-se bem, saudável inclui fazer exames de rotina, manter a alimentação equilibrada e não esquecer de tomar a suplementação, além de fazer exercícios físicos (este confesso que ando devendo).
A saúde do organismo depende não somente de se está dentro do peso ideal, as vitaminas e minerais precisam está dentro dos níveis considerados normais para que tenhamos uma vida saudável, uma vez que são responsáveis pela perda de peso, regulação do apetite, pelo metabolismo dos carboidratos e lipídios, pelo armazenamento de energia, funcionamento das glândulas suprarrenais, atividades neurológicas, índices de glicose e por aí vai, ou seja, não se pode dispensar elementos. E como muitas vezes os sintomas da deficiência nutricional demoram a aparecer o acompanhamento médico a longo prazo faz total diferença nesse controle.
A boa alimentação é com certeza a melhor forma de manter o organismo com seu estoque nutricional desejável, mas como temos o trato gastrointestinal modificado a suplementação se faz necessária. Porém, suplementar precisa levar em consideração alguns fatores como:
Além desses fatores, é preciso considerar ainda que alguns nutrientes precisam de meios mais ácidos para serem absorvidos, outros de lipídios e que em muitos casos alguns nutrientes não devem ter sua ingestão misturada. Por exemplo, o ferro precisa de um meio ácido para melhor absorção e não deve ser consumido junto com cálcio para não ter uma briga nutricional.
A escolha da suplementação e que suplementação será usada dependerá da técnica utilizada e das necessidades de cada paciente, mas a medicina tem entrado no consenso de que a suplementação preventiva é a melhor opção para pacientes bariátricos, mesmo no caso do sleeve em que não há o desvio intestinal.
Portanto, considerando que somos anatomicamente e fisiologicamente modificados, manter as taxas em dias é uma tarefa que requer um certo esforço muitas vezes, comprometimento e consciência de que se não fizer direito pode ter complicações sérias e manter-se bem, saudável inclui fazer exames de rotina, manter a alimentação equilibrada e não esquecer de tomar a suplementação, além de fazer exercícios físicos (este confesso que ando devendo).
A saúde do organismo depende não somente de se está dentro do peso ideal, as vitaminas e minerais precisam está dentro dos níveis considerados normais para que tenhamos uma vida saudável, uma vez que são responsáveis pela perda de peso, regulação do apetite, pelo metabolismo dos carboidratos e lipídios, pelo armazenamento de energia, funcionamento das glândulas suprarrenais, atividades neurológicas, índices de glicose e por aí vai, ou seja, não se pode dispensar elementos. E como muitas vezes os sintomas da deficiência nutricional demoram a aparecer o acompanhamento médico a longo prazo faz total diferença nesse controle.
A boa alimentação é com certeza a melhor forma de manter o organismo com seu estoque nutricional desejável, mas como temos o trato gastrointestinal modificado a suplementação se faz necessária. Porém, suplementar precisa levar em consideração alguns fatores como:
- PH (ácido ou alcalino) gastrointestinal necessário para solubilização do nutriente;
- A forma de apresentação do suplemento, ou seja, se é capsula, se é solução aquosa ou pó;
- Quais as enzimas do trato gastrointestinal auxiliam na absorção do nutriente reposto, se ela tem quantidade suficiente disponível;
- A integridade intestinal e a superfície de absorção. Há nutrientes que são preferencialmente absorvidos na porção proximal do intestino, enquanto há os que tem absorção na parte distal;
- A via de transmissão a ser utilizada, pois dependendo da deficiência e da dificuldade de absorção via oral pode não surtir efeito e ter que ser endovenosa;
- Quantidade e tipo de micronutriente presente nas formas de administração.
Além desses fatores, é preciso considerar ainda que alguns nutrientes precisam de meios mais ácidos para serem absorvidos, outros de lipídios e que em muitos casos alguns nutrientes não devem ter sua ingestão misturada. Por exemplo, o ferro precisa de um meio ácido para melhor absorção e não deve ser consumido junto com cálcio para não ter uma briga nutricional.
A escolha da suplementação e que suplementação será usada dependerá da técnica utilizada e das necessidades de cada paciente, mas a medicina tem entrado no consenso de que a suplementação preventiva é a melhor opção para pacientes bariátricos, mesmo no caso do sleeve em que não há o desvio intestinal.
Adorei!!!! To me matando de rir com a parte: "anatomicamente e fisiologicamente modificados"pior que é verdade... hahahah Bjos Boa semana!
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