Projeto #secagordinha

Como eu sempre fiz questão de frisar por aqui, a BARIÁTRICA NÃO É MILAGRE, é apenas uma ferramenta e se a gente não ficar com os olhos bem arregalados e com a boca nervosa controlada o caldo desanda mesmo. 

Nos últimos meses eu meio que deslanchei a perder o foco, N motivos, problemas de saúde na família, questões financeiras, ritmo de trabalho, enfim juntei tudo e descontei justamente no que sempre me ajudou a tirar a tensão, mas que ferrou tudo, ou seja, na comida. 

E assim, não foi um desconto de chegar e bater aquele pratão não, mas de beliscar toda hora, de ter fome noturna, de realmente não vigiar o que estava comendo. 

E o resultado dessa ópera? 

Lá se foram quase 6 kg a mais apontando na balança e me deixando desesperada. 

E aí tem quem possa perguntar: Mas você não percebeu antes? Não sentiu nas roupas? Não se viu no espelho? Porque não se pesou antes?

Pois bem, primeiro eu realmente não sou de me pesar o tempo todo, teve uma fase que estava pirando com isso (duas balanças em casa) e daí resolvi não ficar ligada na balança e ainda teve o medo imbecil de subir e ver. As roupas apertam sim, o 36 justo, alguns difíceis de fechar e outros já não servindo mais. Se enganando diante do espelho. 

O aumento de peso está dentro da taxa considerada normal após determinado tempo de bariátrica, o IMC no limite, porém o cansaço, a sensação de explodir e a angustia que da são assim motivos mais que suficientes para voltar pro peso que considero o ideal pra mim. 

Pra completar estava com o joelho machucado desde outubro, ou seja, além de comer sem freio não gastava. 

Bom, resolvi que ate agosto quando completo 5 anos de gastro preciso esta de volta aos 56 quilos. 

Vou contando por aqui como vai ser essa rotina, porque registrar me ajuda a manter o foco. Então vamos ao Projeto #secagordinha

Vamos ver como seguimos com os próximos capítulos kkkkkk