quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Barquinha de abobrinha e atum







Ingredientes                                  


 1 abobrinha pequena, 1 rodela de tomate, 1 rodela de pimentão, 2 colheres de sopa de atum em conserva, gotas de limao, salsinha, uma clara, pimenta Síria, gengibre, sal a gosto.  

Modo de preparo       
   
      Corte as abobrinhas ao meio no sentido longitudinal, retire a parte do miolo. Em uma vasilha misture o tomate e pimentão picado com o atum, sal, limão, pimenta, gengibre e uma clara de ovo , juntamente com o miolo da abobrinha picado. Preencha as abobrinhas, regue com um fio de azeite e leve ao microondas por 4 /5 minutos.
         
Acompanhamento: Salada de alface roxa, tomate cereja, manga, uva passa, azeitona e gergelim branco  temperada com azeite e balsâmico. 

2 anos de gastroplastia

Passou, foi dia 17 de agosto e não foi esquecimento não, foi correria mesmo. Mas eis-me aqui postando em comemoração.rs rs

Uau! Quando paro e penso que já foram 2 anos e as mudanças que vieram acopladas a bariátrica tanta coisa fica distante.. A dieta dos copinhos, os enjoos dos primeiros dias, usar aquela meia anti-trombo, a adaptação a nova dieta.

Eh! passou rápido.. E quem venham mais anos e mais saúde afinal.

A decisão de operar não foi das mais fáceis de ser tomada, porém talvez tenha sido a mais sensata. E porque? Simplesmente porque eu tenho plena convicção de que poderia ter tentado milhares de dietas, emagrecido até, mas viveria no efeito sanfona que eu não aguentava mais e muito menos meu corpo.

Como estou? 

2 anos de gastro, 41 quilos eliminados, peso sendo mantido há 1 ano, IMC 22, peso atual 55 quilos para os meus míseros 1,58m de altura. 



Metas?

Antes de operar e depois ouvi tanta coisa. Que nem precisava operar, que era só fechar um pouco a boca, que ia virar anoréxica, que ia reengordar, enfim ouvi muitas coisas, porém absorvi somente aquilo que considerei como valor a ser agregado porque se fosse ouvir tudo ia acabar me enforcando na cebolinha. rs rs 

Eu queria vestir 38, hoje uso 36 (amo, amo). Eu queria poder acordar sem morrer de tanta dor nas costas e no pé e graças a Deus tudo bem, eu queria não tomar insulina e hoje minha taxa de glicose se mantém em 80, realmente um grande bem. Eu queria ter fôlego pra brincar com meus filhos e hoje posso fazer isso e pensar no futuro de maneira mais otimista. 

Queria vestir branco. Sim, gordo de branco aparenta ficar maior ainda então o preto era maioral no guarda-roupa. Queria gostar do que via refletido no espelho, não significa que esteja perfeito, mas gosto muito hoje do reflexo. Queria viver melhor, queria sentir ânimo pra realizar tarefas que gosto. 

Nossa! Tantos quereres e tantos quereres conquistados.

Se quero mais?

Lógico que quero, quero melhorar mais a alimentação, quero me exercitar, quero poder usar biquini, quero continuar acreditando que a gastro não é milagre, quero continuar focada, quero continuar tendo medo da reengorda quero seguir em frente, quero ser mais e mais feliz. 

                                                                
O que não quero e não preciso é viver como antes...








E QUANDO O MAL ESTAR NÃO É DUMPPING?

Se tem uma coisa que é complicada chama-se metabolismo e quando se trata de bariátricos então parece que fica pelo menos umas duas vezes mais complicado devido a alteração anatômica.

Quando vamos operar e em alguns casos só depois de operar passamos a ouvir com frequência o termo Dumpping quando se tem um mal estar seja leve ou não, seja imediatamente após a refeição ou tardiamente que lá vem o diagnóstico. Porém, a questão é que nem tudo pode ser dumpping.

                                                               O que é Dumpping?

O dumpping pode ser ocasionado pela ingestão normalmente excessiva de gordura, açúcar, carboidratos simples, ou com alto índice glicêmico por pacientes bariátricos. A síndrome do Dumpping seria, digamos assim, um esvaziamento gástrico rápido que ocorre quando a parte inferior do intestino delgado (jejuno) enche-se rapidamente com alimento não digerido no estômago, sendo a severidade do dumpping proporcional à taxa de esvaziamento gástrico. 

Então de maneira resumida o dumpping ocorre porque com a anatomia modificada altera-se o processo de digestão de modo que no período pós-prandial não há a “quebra” suficiente do alimento. O estômago tem maior dificuldade na trituração do bolo alimentar porque ressecção gástrica reduz o fundo gástrico e aumenta o tono gástrico, o que por consequência reduz a receptividade do estômago a uma refeição limitando a acomodação do alimento, além do fato de que com a alteração, remoção ou destruição do piloro aumenta a taxa de esvaziamento gástrico.

Quando os sólidos são reduzidos a tamanho desejado (em torno de 1 a 2mm) eles tornam-se capazes de atravessar o piloro e este estando intacto impede a passagem de partículas maiores para o duodeno, assim, o esvaziamento gástrico é controlado por tono fúndico, mecanismos antropilóricos e feedback duodenal e a cirurgia gástrica altera estes mecanismos de vários modos. Logo, a síndrome do dumpping é o resultado direto de alterações da função de armazenamento do estômago e/ou do mecanismo de esvaziamento pilórico.

O dumpping pode ocorrer de maneira precoce ou tardiamente. Quando ocorre de maneira precoce em geral no período de 30 a 60 minutos após a refeição acredita-se que há esvaziamento gástrico acelerado em que ocorre a distensão rápida do intestino delgado e aumento da freqüência de contrações intestinais e daí os sintomas em geral serem dor abdominal, cólica, distensão abdominal e diarréia. Além dos sintomas chamados de vasomotores como taquicardia e tontura que ocorrem em função da contração do volume intravascular devido a desvios de líquidos osmóticos. E a ocorrência do dumpping precoce teoricamente se dá tanto pelo fato de consumir um alimento gorduroso ou com açúcar, por exemplo, quanto por ingeri-lo de maneira muito rápida.

Já no dumpping tardio que de acordo com a literatura médica pode ocorrer entre 2 a 4 horas após a refeição a razão seria a alta concentração de carboidratos no intestino delgado proximal e rápida absorção da glicose.

As estimativas médicas são de que entre 25 a 50% dos pacientes submetidos a cirurgia bariátrica tenham dumpping, seja leve ou forte, apresentando alguns ou todos os sintomas, variando a freqüência de ocorrência conforme se reeduca alimentarmente também. 

Os sintomas do Dumpping podem ser de leves a severos e tem sua duração variada também, algumas pessoas dentro de 20 minutos estão de volta ao normal e outras demoram mais como nos casos em que literalmente apagamos. A variação dos sintomas também estão relacionadas ao fato de serem precoces ou tardios. 

Como sintomas comuns no dumpping precoce pode-se citar vontade de deitar, cansaço, sensação de desmaio, síncope, palpitações, dor de cabeça, rubor, falta de ar, diarréia, sensação de plenitude gástrica, náusea, cólicas abdominais. Já no dumpping tardio é mais comum tremores, dificuldade de concentração, diminuição da consciência, suor frio intenso, hipotensão, fome (sensação de buraco no estômago às vezes), hipoglicemia.

A identificação do dumpping é feita com base nos sintomas típicos relatados pelos pacientes bariátricos, entretanto, o fator principal de identificação é o índice glicêmico. 

Muitos gastroplacs relatam que após 3 a 4 horas após as refeições tem crises hipoglicêmicas, essas crises que muitos médicos nem mesmo esclarecem aos pacientes que fazem parte do dumpping, sendo na verdade um fator diferencial no diagnóstico.

No dumpping precoce em que ainda se tem a sensação de plenitude gástrica é mais difícil observar a hipoglicemia, enquanto no dumpping tardio se torna um fator de diferenciação de outras síndromes metabólicas.

Controlar bem a dieta é o pré-requisito para evitar o dumpping, sendo importante por exemplo distribuir a ingestão calórica diária em 6 refeições, beber bastante água ao longo do dia, porém evitar líquido nas refeições e meia hora após, leites e derivados reduzidos, menor ingestão de açúcar, gordura e carboidratos simples, em alguns casos até mesmo redução de frutose e fazer suplementação de fibras (Muitas terapias clínicas têm sido testadas, incluindo pectina, goma de aguar e glucomannan. Estas fibras da dieta formam géis com carboidratos, resultando em demora na absorção da glicose e prolongamento do tempo de trânsito intestinal).

Uma observação interessante também é que se tiver um tempo de repousar após a refeição, tipo comer e não sair às pressas, tiver uns minutos de descanso pode atrasar o esvaziamento gástrico.

                                            E quando se tem todos os sintomas e não é dumpping?

Como citei no inicio do texto, em geral qualquer mal estar após as refeições tendemos a denominar de dumpping no mundo gastro, porém surgem muitas dúvidas com relação ao assunto porque mesmo os sintomas relatados de maneira geral sendo os mesmos com maior ou menor intensidade, uma coisa que me chamou muito a atenção foi a relação da hipoglicemia com o dumpping.

Depois da gastro eu passei a ter algumas crises hipoglicêmicas quando fico mais de 3 horas sem me alimentar, o que controlo usando o aparelho que tenho em casa, entretanto, mesmo fazendo acompanhamento médico a resposta que tive até então é que isso é normal acontecer com bariátricos porque temos um esvaziamento gástrico mais rápido, porém não tinha sido associada a síndrome do dumpping. 

Participando dos grupos e trocando ideias, lendo relatos fui pesquisar e vi que o dumpping tinha como fator característico a hipoglicemia, e ai vieram as questões: e quando eu tenho vários sintomas ou todos os sintomas relacionados ao dumpping porém não tenho hipoglicemia, ocorrendo no tempo do que é considerado dumpping tardio? E quando eu tenho a hipoglicemia no tempo maior de 4 horas, ou entre o período de 2 a 4 horas?

Pois bem, há duas síndromes metabólicas que podem ocorrer com as mesmas características de dumpping, a higlicemia reativa do tipo HIPOGLICEMIA ALIMENTAR e a crise  ADRENÉRGICA PÓS-PRANDIAL. 

O diagnóstico da hipoglicemia somente é aceito se obedecer à tríade de Whipple: sintomas de hipoglicemia, baixa dosagem de glicose no sangue e melhora dos sintomas quando a glicemia retornar ao seu valor normal. Então para diferenciar o ideal mesmo é medir a taxa de glicose. Mas podem ser feitos exames laboratoriais que comprovem dumpping como o teste de intolerância a glicose.

No diagnóstico do dumpping deve-se considerar a existência de hipoglicemia quando a glicose estiver menor que 60mg/dl no momento dos sintomas, pois a crise adrenérgica pós-prandial é indistinguível de DUMPING exceto pelos níveis séricos de glicose, que neste caso é normal.

 Neste sentido, o ponto de distinção das síndromes metabólicas pós- bariátrica seria o índice glicêmico, em que sendo baixo pode ser dumpping ou hipoglicemia alimentar, e apresentando índice normal caracteriza-se como crise adrenérgica pós-pandrial(explicação que um cardiologista que acompanha gastro me deu).
A diferenciação mais dificil pelo que vi seria da hipoglicemia alimentar para o dumpping tardio, pois em ambos os casos tem-se baixo índice glicêmico, e nos textos que pesquisei não houve um consenso, pois alguns médicos consideram que a hipoglicemia alimentar seria na verdade um sintoma do dumpping tardio e outros consideram que só pode ser considerada hipoglicemia alimentar quando ocorre a partir de 4 horas sem alimentação no caso de bariátricos.

Já a síndrome adrenérgica tende a ocorrer em pessoas bastante ansiosas em que apesar do mecanismo de ação ser também o rápido esvaziamento gástrico com redirecionamento do fluxo sangüíneo para o sistema digestivo não há presença de  hiperinsulinismo que é responsável pela hipoglicemia.

Assim, por definição, quando se tem os sintomas após 2 horas das refeições com glicemia abaixo de 60 = DUMPING tardio, lembrando que quando se faz a medição com aparelho de glicemia capilar ele tende a superestimar os níveis de glicemia. Portanto, caso tenha medido em casa com o aparelho e deu valores normais, porém mais próximos do limite inferior provavelmente o diagnóstico é dumpping, mas se os valores deram acima de 80mg/dl aí deixa de preencher os critérios para dumpping necessitando do diagnóstico diferencial. 

Assim, a crise adrenérgica pós-pandrial não é determinada por hipoglicemia e sim hiperadrenergismo, cujos sintomas são semelhantes aos sintomas de hipoglicemia. Logo, enquanto no dumping o excesso de insulina persistente no sangue associado ao rápido esvaziamento gástrico e absorção de carboidratos intestinal rápida leva um esgotamento de glicose no sangue gerando a hipoglicemia, na crise adrenérgica essa característica não faz parte.

Links: 

http://www.medcenter.com/medscape/content.aspx?id=26403&langType=1046
http://cirurgia-bariatrica.info/mos/view/S%C3%ADndrome_de_Dumping/

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

A DIETA DETOX AUXILIANDO O INTESTINO E CONTRA O EFEITO PLATÔ

Uma dieta que anda muito na moda é a DETOX, e hoje vou falar um pouco dela não como a promessa milagrosa que é fácil de ler por aí, mas considerando alguns benefícios que encontrei.

Antes da gastro eu tinha o intestino mega preso, de ficar dias mesmo sem conseguir evacuar, daí como via muitos operados dizendo que viravam passarinho depois da cirurgia imaginei que esse seria mais um dos meus problemas resolvidos, só que não foi bem assim.

Apesar de hoje eu buscar manter uma alimentação mais balanceada possível, comer muito mais verduras e legumes que antes, bem como alimentos integrais, meu intestino vira e mexe trava e ai vem o inchaço, o acúmulo de gases, não como antes de operar, porém ainda é UM TERROR.

Então pesquisando aqui e ali vi que a dieta detox poderia dar uma mãozinha nesse aspecto. Inicialmente vi em vários sites que era preciso fazer 1 semana da dieta para ter um bom resultado, porém continuando a busca li também que dava para fazer adaptações, tipo fazê-la em 2 a 3 dias, assim como fazer 21 dias ou mesmo adaptá-la de modo a usar algumas dicas de forma rotineira, ou seja, dependendo do objetivo que se tem , seja melhorar o funcionamento do intestino, desinchar, manter ou perder peso a dieta pode ser moldada.

A dieta detox funciona como um choque no organismo, e pode ser usada também para sair do tão temido efeito platô, assim como é indicado a dieta zero carbo ou low carbo nos casos de estagnação do peso.

A função da dieta detox é mandar embora do organismo as impurezas acumuladas em refeições com excesso de açúcar, gordura, conservantes dos produtos industrializados e álcool. Então depois de um fim de semana com o pé na jaca cabe 2 A 3 dias de detox por exemplo.

Quando o organismo não está legal, está intoxicado acaba se refletindo na nossa imagem e aí temos cabelos opacos, pele com acne, unha quebradiça, além de outros sintomas referentes a toxinas no organismo como boca amarga ao acordar, falta de apetite pela manhã, dor de cabeça, inchaço, acúmulo de gases, dificuldade de concentração. Ou seja, quanto menor a quantidade de toxina melhor nossa digestão, a nossa absorção de nutrientes , a eliminação de líquidos.

A dieta de desintoxicação foca no consumo maior de frutas, legumes, verduras, sucos e chás com a finalidade de purificar as células e acelerar o metabolismo. Alimentos como leite e derivados assim como pães e massas são utilizados em menor quantidade no cardápio detox, pois tanto a lactose quanto o glúten são mais difíceis de digerir e possuem ação inflamatória (incham e estufam).

Um outro elemento que não tem indicação na dieta detox por aumentar a produção de toxina é a carne vermelha, só que no caso de gastroplastizados como precisamos muito dela em nosso cardápio e no meu caso que vivo as turras com a ferritina se faço 2 dias de detox tiro total, mas se após 2 dias ainda sinto o organismo inchado aí consumo a carne vermelha pelo menos no almoço.

Algumas nutricionistas sugerem para detox de 7 dias os dois dias iniciais serem de líquidos, eu particularmente não uso dieta líquida e acredito que no caso de gastroplacs seja realmente desnecessário já que temos dificuldades de absorção de nutrientes e em função da cirurgia já temos um facilitador de perda de peso.

Ao adotar a dieta é importante ficar atenta(o) a sua orientação nutricional para seguir a quantidade calórica e lógico, vale a pena consultar sua nutricionista antes e ver as indicações dela sobre fazer a detox.

De maneira geral, quando fazemos a gastro e começamos o processo de reeducação alimentar já iniciamos uma desintoxicação do organismo e como a maioria de nós gastroplacs passamos a inserir mais os alimentos indicados na detox essa é uma dieta que vejo como boa, e com maior facilidade em ser seguida, sendo que algumas dicas são fáceis de serem adotadas em nossa rotina, como o uso dos chás, uso dos sucos ao longo do dia.

De acordo com a Nutricionista Andréa Rosa Garcia que é membro da sociedade Brasileira de Nutrição, antes de fazer uma detox é importante preparar o organismo, digamos assim fazer uma dieta “pretox” o que seria um estímulo a mais para que o organismo se livre das toxinas.

Os passos da dieta pretox são:

1. Primeiro passo: Suspenda o cafezinho. "A cafeína dificulta a ação de uma enzima (citocromo P450) responsável por eliminar as toxinas acumuladas nas gordurinhas." Isso deixa o organismo inflamado e resistente à perda de peso.

2. Segundo passo: Coloque no prato mais verduras e frutas ricas em água.

3. Terceiro passo: Já comece a reduzir produtos refinados (doce, massa, biscoito e pão brancos), cremes e carnes gordurosas, além de alimentos com corantes e conservantes. E aumente o consumo de fibras (sementes, farelos, arroz integral).

 EXEMPLO DE  CARDÁPIO 5 DIAS DETOX
Link: (http://boaforma.abril.com.br/dieta/tipos-de-dieta-dietas-detox.shtml)
Cardápio pró-limpeza

Ao acordar
DIA 1: 1 xíc. (200 ml) de chá verde
DIA 2: 1 xíc. (200 ml) de infusão de limão com gengibre
DIA 3: 1 xíc. (200 ml) de chá de dente-de-leão
DIA 4: 1 xíc. (200 ml) de infusão de limão com gengibre
DIA 5: 1 xíc. (200 ml) de chá verde

Café da manhã
DIA 1: 1 fatia de pão sem glúten torrada com um fio de azeite + 1 copo (300 ml) de suco verde 1+ 1 fatia média de mamão
DIA 2: 1 pote pequeno de iogurte natural desnatado com 1 col. (sopa) de granola e 1 col. (sopa) de pera picada
DIA 3: 1 taça de salada de frutas (maçã, banana, uva e mamão, com suco de laranja) polvilhada com 1 col. (sopa) de farinha de linhaça + 1 copo (300 ml) de suco verde 2
DIA 4: 1 tapioca pequena ou 1 fatia de pão sem glúten regada com um fio de azeite e orégano a gosto + 1 copo (300 ml) de suco verde 1
DIA 5: 1 fatia de pão sem glúten com 1 fatia de peito de peru e um fio de azeite + 1 copo (300 ml) de suco verde 2

Lanche da manhã
DIA 1: 2 castanhas-do-pará
DIA 2: 2 damascos
DIA 3: 1 cacho pequeno de uva
DIA 4: 1 kiwi
DIA 5: 1 pera

Almoço
DIA 1: 1 prato (sobremesa) de salada de folhas verdes temperada com um fio de azeite e limão + 1 concha pequena de feijão + 2 col. (sopa) de arroz integral + 1 filé (120 g) de frango grelhado + 1 col. (sopa) de cubinhos de legumes cozidos + 1 fatia média de abacaxi
DIA 2: 1 prato raso de macarrão integral ao sugo com 2 almôndegas de soja, frango ou peito de peru + 1 fatia (média) de melancia
DIA 3: 2 col. (sopa) de arroz integral + 1 filé (150 g) de peixe grelhado + 2 col. (sopa) de chuchu ou abobrinha refogados
DIA 4: 1 prato raso de salada de lentilhas + 1 file (150 g) de peixe grelhado + 1 fatia média de abacaxi
DIA 5: 1 prato (sobremesa) de salada de folhas verdes temperada com um fio de azeite e limão + 1 filé (150 g) de frango grelhado + 1 col. (sopa) de purê de mandioquinha + 1 fatia média de abacaxi
Lanche da tarde
DIA 1: 1 taça de gelatina diet com pedaços de pera
DIA 2: 1 pera polvilhada com 1 col. (sopa) de farinha de linhaça
DIA 3: 3 amêndoas + 1 mexerica
DIA 4: 3 cookies sem glúten + 1 copo (300 ml) de água de coco
DIA 5: 20 g de chocolate meio amargo + 1 copo (300 ml) de água de coco
Jantar
DIA 1: 1 omelete: 2 claras e 1 gema, 2 fatias de mussarela de búfala e 1 col. (sopa) de salsa picadinha + 1 maçã aquecida com 1 col. (sobremesa) de óleo de coco
DIA 2: 1 prato (fundo) de sopa fria de beterraba + 1 copo (300 ml) de suco natural de abacaxi
DIA 3: 1 prato (raso) de salada de grão-de-bico com sardinha e salsão + 20 g de chocolate meio amargo
DIA 4: 1 wrap (massa de panqueca pronta passada na frigideira, Wrap 10 ou pão folha) recheado com 2 fatias de mussarela de búfala, 2 tomate secos e rúcula + 1 copo (300 ml) de suco de melancia
DIA 5: 1 prato fundo de sopa anti-inflamatória + 1/4 de abacate com 1 col. (sopa) de farinha de linhaça
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                                         Algumas sugestões de sucos detox

                                         

Opção 1: Suco faxina geral -1 banana média batida com suco de 2 laranjas, 1 fatia média de mamão, 1 col. (sopa) de linhaça e 1 copo (200 ml) de água fltrada sem açúcar ou adoçante.

Opção 2: Shake intestino feliz -1 copo grande (250 ml) de leite de soja light batido com 3 ameixas secas, 1 fatia média de mamão, 1/2 maçã com casca e 1 col. (sopa) de aveia em focos sem açúcar ou adoçante.

Opção 3: Suco desintoxicante- folha de couve-manteiga batida com suco de 1 limão, 1 fatia média de abacaxi, 1 copo (200 ml) de água e 1 lasca de gengibre sem açúcar ou adoçante.
Opção 4: Suco energizante- 1 xíc. (chá) de melancia batida com 1 copo grande (250 ml) de água de coco, suco de 1 limão e 6 folhas de hortelã sem açúcar ou adoçante.

Opção 5: Suco bronzeador- 1 cenoura com casca batida com 1/4 de copo (50 ml) de suco de maracujá concentrado, 1 fatia média de abacaxi, 1 col. (sopa) de quinua em focos, 1 pitada de canela em pó e 1 copo (200 ml) de água fltrada sem açúcar ou adoçante.

Opção 6: Suco diurético -1 copo grande (250 ml) de chá verde gelado batido no liquidificador com 1 fatia grossa de melão, 1 maçã com casca, suco de 1 limão e 3 folhas de capim-limão fresco filtrada sem açúcar ou adoçante.
 
                                     Alguns alimentos que devem fazer parte da detox:

                                           


Melancia - ajuda a desintoxicar especialmente quando triturada com as sementes - ricas em fbras, elas limpam o estômago e o intestino. Essa parte da fruta ainda tem componentes diuréticos, facilitando a saída das toxinas na urina.

Folhas verdes - ricas em fbras e clorofla (antioxidante que ameniza os efeitos nocivos dos radicais livres produzidos no próprio processo de desintoxicação), são especialmente efcazes.

Quinua e linhaça - têm fbras que varrem as toxinas para fora do organismo. Também melhoram o funcionamento do intestino.

Chás verde e de hibisco - concentram antioxidantes capazes de remover as toxinas das células e facilitam a chegada de nutrientes até elas, reduzindo acne e celulite.

Abacaxi - carrega bromelina, enzima que favorece a digestão e reduz a infamação nas células.

Limão - contém compostos que estimulam a produção da bile pelo fígado. Essa substância isola a gordura e facilita a absorção dos nutrientes.


Maçã - oferece pectina, uma fbra que vira um tipo de gel capaz de impedir que parte da gordura dos alimentos seja absorvida. Já os favonoides, antioxidantes da fruta, protegem as células dos radicais livres.
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